Quando vesti pela primeira vez a camisa das Redentoras, percebi que estava entrando em algo muito maior do que um grupo de motociclismo. Era uma família. Aqui encontrei mulheres que se tornam irmãs de jornada, que compartilham não apenas a estrada, mas também sonhos, histórias e apoio verdadeiro. Cada encontro é um abraço na alma, um combustível de alegria e união que fica marcado para sempre. O mais bonito é ver como a nossa paixão pelas motos se transforma em propósito. Através das ações sociais, levamos solidariedade, esperança e amor a tantas pessoas, provando que pilotar pode ser também um ato de servir e transformar. Isso nos conecta a algo muito maior: uma força que inspira, fortalece e dá sentido à nossa caminhada. Tenho orgulho de dizer: eu sou Redentora. Essa irmandade é uma das maiores bênçãos que a vida me trouxe, e cada quilômetro vivido juntas é uma celebração da liberdade e da amizade verdadeira.

“Ser Redentora é muito mais do que pilotar uma moto. É uma oportunidade única de praticar o bem todos os dias, de se doar de coração aberto, seja através da empatia e da sororidade com as irmãs, seja através das ações sociais que abraçamos juntas. Estar nesse movimento me fez perceber o quanto é transformador olhar para o lado e ver mulheres diferentes, mas unidas por um mesmo propósito: apoiar, acolher e estender a mão sempre que necessário. Quando participo de uma ação social, sinto que é como se devolvêssemos ao mundo a felicidade que a pilotagem da moto nos proporciona. Ser Redentora é carregar no peito a certeza de que não estamos sozinhas, que temos uma irmandade pronta para vibrar com nossas conquistas e nos sustentar nas dificuldades. É acolhimento, é transformação, é amor em movimento. E é nesse caminho que eu quero seguir, de mãos dadas com mulheres incríveis que escolheram não apenas rodar quilômetros, mas também impactar vidas.”

*“Acolhimento — na sua melhor versão.”* Foi assim que escolhi nomear esse sentimento que me fez dizer sim a esse grupo de mulheres motociclistas que está nascendo. Um grupo homogêneo em princípios, que tem como base a igualdade e, acima de tudo, o acolhimento, não só para as mulheres em momentos de vulnerabilidade, mas também para aquelas que, assim como eu, já se sentem fortalecidas e bem resolvidas.

Acolhimento, sim! Aqui, a expectativa gerada é que sejamos nós mesmas, na nossa melhor versão, sem máscaras nem personagens. A regra é simples: respeito, e isso, pra mim, é muito amplo. Devemos estar onde sentimos o chamado, e eu senti. Obrigada por me estenderem a mão. Vida longa às Redentoras! Que jamais percamos a nossa essência.

O projeto das Redentoras chegou na minha história através do amor pelo motociclismo.

Mas não foi por nada que não acredito, sempre procurei inspirar pessoas ao meu redor e a moto foi um elo significativo junto a mulheres que jamais imaginariam pilotar. Acredito na força feminina e esta força não vem sozinha. Quando estamos juntas, mulheres apoiando outras mulheres, independente de onde viemos, ou para onde estamos indo. Sem julgamentos, sem discriminação de nenhum tipo. Unidas naquilo que amamos. Ser Redentora é acolher, apoiar, dar a mão e caminhar juntas. Este é o nosso objetivo, quando precisarmos, sabemos que temos uma irmandade, a qual não importa como ou porquê, e sim, ajudaremos aquela que necessita de nosso apoio, naquele momento.

As Redentoras são muito mais que um grupo de motociclistas; são uma verdadeira família unida pelo amor, pela solidariedade e pelo desejo de transformar o mundo ao nosso redor. Cada passeio é uma oportunidade não apenas de pilotar, mas de acolher, apoiar e inspirar outras mulheres que enfrentaram desafios em suas vidas, mostrando que juntas somos mais fortes e capazes de recomeçar sempre que for preciso. Nossas jornadas nos conectam a lugares incríveis, paisagens que ficam para sempre na memória, mas também nos levam até pessoas e comunidades que necessitam de esperança, carinho e apoio. É uma honra imensa fazer parte dessa missão que transcende o motociclismo e se transforma em um movimento de amor, empatia e impacto social. E assim seguimos em frente, acelerando lado a lado, sempre motorizadas pela fé, pela coragem, pelo amor e pela empatia que nos une e nos impulsiona a nunca parar.”

Ser mulher motociclista é muito mais do que pilotar uma moto: é conduzir a própria vida com coragem, liberdade e determinação.

Nas Redentoras, encontramos irmandade, força e acolhimento. Cada quilômetro rodado é uma vitória contra os estereótipos e uma afirmação de que o lugar da mulher é onde ela quiser estar — inclusive sobre duas rodas, sentindo o vento no rosto e o coração acelerado.

Ser uma Redentora é carregar não apenas o amor pelas motos, mas também a união, o respeito e a garra de mulheres que não têm medo de conquistar o asfalto e o mundo.

Ser Redentora é viver uma linda conexão com mulheres de todo o Brasil, que compartilham o mesmo propósito: respeitar, acolher e sempre estender a mão para levantar a outra, sempre que for preciso. 💜

É expressar o amor pelas viagens, pelas motos e, acima de tudo, pelo próximo.

É ter a alegria de saber que podemos inspirar outras mulheres com nossas atitudes e nossa irmandade.
Ser Redentora é estar unida pelas aventuras e pelo acolhimento que transforma. 🏍✨

O grupo Redentoras é muito mais do que um encontro de motociclistas. Não importa o tamanho da moto, o que conta é a paixão por pilotar e a vontade de estarem juntas, apoiando umas às outras. Cada saída, cada quilômetro rodado com as Redentoras carrega um sentimento difícil de explicar: a sensação de liberdade se mistura ao orgulho de ver tantas mulheres unidas, fortes, seguras de si e, ao mesmo tempo, cheias de cuidado umas com as outras. O grupo não só celebra o motociclismo, mas também transforma a estrada em um espaço de solidariedade, por meio de ações sociais que levam esperança e fazem a diferença na vida de quem mais precisa. Fazer parte das Redentoras é um privilégio. Cada encontro renova a certeza de que juntas somos mais fortes, mais livres e mais humanas. As Redentoras são, para mim, a prova de que a paixão por duas rodas pode mudar vidas, a nossa e a de quem cruzar nosso caminho.

Ser Redentora transformou a forma como enxergo o motociclismo e a própria vida. Aqui encontrei não apenas companheiras de estrada, mas irmãs que acolhem de coração aberto, com amor, respeito e apoio verdadeiro. Cada encontro vai além de pilotar: é feito de sorrisos, abraços e histórias compartilhadas que fortalecem a alma e criam laços para sempre.

O mais inspirador é ver que, além da nossa paixão pelas motos, conseguimos também impactar vidas através das ações sociais, levando esperança e solidariedade a quem precisa. Não é só sobre rodar, é sobre fazer parte de algo maior, que une, inspira e dá sentido. Tenho orgulho em dizer: eu sou Redentora, e essa irmandade é uma das maiores bênçãos que a vida me presenteou.

Redimir: salvar, libertar, resgatar… É com imensa alegria que faço parte de um grupo de mulheres motociclistas redentoras! Um grupo em que a motivação principal é o incentivo à superação individual. Uma irmandade que nutre o olhar para as virtudes de cada integrante.

Redentoras não apontam dedos, elas extendem as mãos e oferecem abraços. Redentoras são mulheres motociclistas que se apoiam mutuamente! Mulheres que vivem a liberdade sobre duas rodas para abrir caminhos de inspiração e acolhimento.

É com muita alegria que digo: SOU REDENTORA! Obrigada pela oportunidade de viver essa experiência com vocês!